Zé Raimundo entrevista o escritor Adylson Machado
Na noite de ontem(sexta-feira dia 15 de junho) foi exibido um Globo Repórter especial sobre a vida e obra de Jorge Amado.
Seria um programa normal, onde se mostraria Ilhéus como fonte inspiradora de algumas obras, ou mesmo Salvador mostrando a Fundação Casa de Jorge Amado, Pelourinho, Casa do Rio Vermelho...
Mais lá pelo meio da matéria, surgiu o livro “Terras do sem fim” e aí foi inevitável. O que parecia impossível de acontecer, aconteceu. Ferradas foi citada como o berço de Jorge Amado e palco das lutas pelas terras, que serviram de inspiração para suas obras.
O escritor, historiador e um dos diretores da ACATE Adylson Machado,
representou com muita propriedade na sua fala de 10 segundos, o que todos os ferradenses gostariam de dizer. Estamos aqui! Existimos! Fazemos parte da história!
Foram trinta anos de espera até que a antiga casa da família Amado, onde Jorge viveu pouco mais de dois anos na sua infância, fosse recuperada. Agora falta pouco para que o primeiro espaço cultural do município, o Galpão Cultural Casa de Jorge Amado, seja entregue a comunidade de Ferradas, de Itabuna como um todo e que o resgate da memória do seu filho mais ilustre seja eternizada de uma vez por todas.
A repercussão foi imediata. Várias pessoas de todas as partes do Brasil e exterior, passaram e-mails e telefonemas parabenizando Itabuna pelo destaque no cenário nacional.
“ A borracha que apaga a história, foi perdida no deserto no dia da criação do mundo”
Ari Rodrigues
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